domingo, 19 de janeiro de 2020

“AGUARELA” de Pedro Seromenho. Adaptação para teatro de fantoches.

A história "Aguarela" de Pedro Seromenho, foi adaptada ao teatro de fantoches por duas alunas de 4.º ano da EB Azeda.

Os livros oferecidos pela ENA a todas as escolas do agrupamento, mais os das maletas, foram reunidos e estão a ser lidos pelos alunos. 

Por ter a particularidade audio, a história também foi ouvida por um dos alunos de baixa visão severa.

Obrigada à ENA por esta tão útil cedência.

A atividade irá ser replicada para outras turmas, durante o mês de janeiro.

 Leitura da história em livro e audio.

   
 Apresentação do teatro e reconto da história para alunos 
de 1.º Ano


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Teatro

Adaptação para teatro com fantoches da história “Aguarela” de Pedro Seromenho por Máxima e Nicole com a participação de Enrico. 4ºA – EB Azeda – Ag. Escolas Sebastião da Gama e biblioteca escolar.

Adereços: Fantocheiro iluminado e fantoches (gota de água; menina e gato) de ENA, pano colorido e desenhos de animais e nuvens, texto escrito, livro, som de chuva a cair produzido pelos assistentes.

Personagens:
Narrador...............Nicole
Aguarela...............Máxima
Gata.......................Enrico
Gota de água.........Todos

Aguarela: Oláááá! Eu chamo-me Aguarela. Eu adoro desenhar animais que vivem junto de riachos e lagoas. A minha cor preferida é... o azul.

Gata: E sabem que mais? A Aguarela sarrabisca com muita força para mostrar a força que a energia da água tem.

NarradorCerto dia, a Aguarela acordou para a manhã mais cinzenta e triste que alguma vez vira. A Aguarela sabia que ia chover pois a sua gata Xita não parava de espirrar.

GataAtchim.... atchim... atchim...

Narrador: Aguarela ajoelhou-se e gritou para as nuvens:

Aguarela: Eu prometo que vou mudar! A partir de agora não gastarei água.

Narrador: A Aguarela não acabara de falar quando começou a chover e a água deu cor a todos os espaços pálidos e vazios. Ela percebeu que, para voltar a ter o mundo que conhecia, teria de mudar.

Gota de água: SEM ÁGUA NÃO HÁ VIDA!

Narrador: Mas foi tudo um pesadelo!

Setúbal | janeiro | 2020

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