Concluído o processo de apreciação dos poemas, foram apurados os vencedores da 3º edição do concurso de poesia do agrupamento de escolas “Sebastião da Gama”.
Este concurso foi promovido pelas bibliotecas do agrupamento em articulação com professores titulares de turma e Departamento de Línguas.
A cerimónia de entrega dos prémios e certificados de participação será brevemente divulgado.
À semelhança dos anos anteriores será elaborada uma antologia dos poemas participantes e posteriormente produzido um ebook, a divulgar na página do agrupamento blogue e facebook das BEs.
Os vencedores são:
1º LUGAR
Alexandre dos Santos de Matos , nr2, turma 6ºAAr
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aranguez
Sal
Falta na comida
Uma pitada de sal.
Mas não exagerar!...
Para não fazer mal.
É um mineral,
É um condimento.
Mas não o considerem
Como um alimento!
Este pó salgado
Que não vem das minas…
É fácil de encontrar
Em todas as salinas.
Nasce no mar.
Lá bem dissolvido.
E chega ao prato
Já bem servido.
2º LUGAR
Beatriz Albino Ramos
Turma 5ºGar nr 1
Escola dos 2º e 3º Ciclos de Aranguez
O Sal
Sal,salgadinho
De cor reluzente,
Vindo do fundo do mar
Para alimentar a gente.
As belas salinas
Brancas e naturais,
São grandes montinhos
Ricos em minerais.
Em pequenas pedrinhas
Transparentes como o cristal,
Existe no rio Sado,
A linda Flor do Sal.
Menção honrosa
Raquel Filipa Silva Aleixo
Turma 5º Gr nr 19
Escola dos 2º e 3º Ciclos de Aranguez
O Sal
Uma mão de sal
Para pôr no peixinho
Que bom que ele fica
Depois de comidinho!
O sal é branco como a neve
Ele é muito pequenino
Sem sal nada se faz
Seja grosso ou fininho!
O sal é como cristais
É feito de sódio e cloro
Rico em sais minerais
É brilhante como ouro!
Menção honrosa
Lucas de Sousa Fernandes Azadinho Marques
Turma 6º AAr nr 15
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aranguez
Ao olhar para trás
Sou capaz de ver a História…
Vejo os romanos
Trabalhando o sal com alegria.
A história do sal
Tem muito que ensinar.
Desde os que o produzem
Aos que o usam para temperar.
Simples bagos brancos
Com tanto sabor.
Para alguns uma delicia ,
Para outros um horror.
Penso nas salinas
E na honra que têm elas.
Por fazer o sal
Que chega a todas as ruelas.
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